segunda-feira, 30 de setembro de 2013

SUPERAÇÃO DO MEDO É CORAGEM

Isete perdeu um braço na adolescência e encarou todos os seus medos até se tornar professora de dança. A partir da história dela, conheça 12 passos para enfrentar o medo
Ao se apresentar pela primeira vez diante de uma platéia, é normal o artista sentir medo. Com a empresária Isete Najla, de 36 anos, não foi diferente. Quando encarou o palco pela primeira vez, em um show de dança do ventre, Isete não sabia como iria ser a reação das pessoas. E, no caso dela, havia um motivo a mais para se preocupar: aos 16 anos, a empresária teve o braço esquerdo amputado por conta de um câncer. “Esta é uma arte sensual, que usa muito os cabelos e os braços. Como o público encararia a minha deficiência? E, para piorar, eu ainda sou quase careca”, brinca Najla, que foi aplaudida de pé naquele dia.
Para chegar até o dia de sua apresentação, Najla teve que vencer alguns de seus medos, como a dúvida se conseguiria aprender os passos, além de lidar com a falta de incentivo de um antigo namorado, que a desencorajava a encarar o desafio. Porém, tudo começou a mudar com o empurrãozinho de uma amiga, que indicou um curso, e também o apoio do atual marido. Naquele momento, ela criou coragem e se matriculou para fazer aulas de dança do ventre. “Então eu percebi que a dança vem de dentro para fora, que o importante desta arte é mostrar o que você está sentindo, não importa o seu corpo”, relata ela, que hoje é professora de dança e abriu sua própria academia.
Assumir uma posição diferente da de costume ou tentar algo que não se considerava possível, como fez Najla, define um ato de superação. De acordo com o escritor e pesquisador Luciano Vicenzi, autor do livro “Coragem para Evoluir” (Editares, 2011), a coragem surge quando o indivíduo aceita enfrentar os desafios, sejam eles qual forem – desde uma mudança muito radical de carreira ou uma simples volta em uma montanha-russa.
Mas para conseguir derrotar o medo e assumir posturas antes inimagináveis é necessário administrar as próprias emoções, conforme analisa a psicoterapeuta Maria de Melo, autora do livro “A Coragem de Crescer – Sonhos e Histórias para Novos Caminhos” (Editora Ágora, 2013). “A coragem vem de dentro, do mais profundo da gente. Ela exige estrutura de personalidade, alma forte”. Maria de Melo também cita a importância do autoconhecimento, da análise dos riscos e da humildade para conseguir levar ao pé da letra a expressão “criar coragem” e mudar o rumo das coisas. Veja outras dicas.
1. Conheça você mesmo
Antes de ter coragem para tomar uma determinada atitude, é preciso saber o que de fato é importante para você para depois assumir suas posturas. “É do autoconhecimento que nasce o fator coragem, pois só a partir deste aprofundamento é que o indivíduo tem condições de agir”, afirma o escritor Luciano Vicenzi.
2. Observe seus sonhos
Muitos dos desejos e vontades pode ser “anunciado” nos sonhos, um instrumento importante para o autoconhecimento. “É preciso fazer das horas de sono um tempo precioso, uma fonte de conhecimento e de sabedoria”, indica a psicoterapeuta Maria de Melo.
3. Entenda seus medos
Compreender as bases de seus medos é o primeiro passo para vencê-los e efetivamente criar coragem. “Uma pessoa corajosa não é uma pessoa que não tem medo, mas alguém que não se deixa paralisar por ele”, comenta Vicenzi. Para o autor, certo nível de receio é normal perante grandes desafios, mas os corajosos se mantêm firmes nas suas decisões.
4. Separe o que é real do que é fantasia
O medo pode ser iniciado a partir de uma condição de ameaça física – o receio de pular de para quedas, por exemplo – ou psicológica – como uma mudança radical de carreira. No entanto, Vicenzi explica que, muitas vezes, esses riscos estão apenas na mente, ou seja, são baseados somente em crenças, suposições e fantasias. Isso acontece quando uma pessoa começa a namorar e fica pensando: “será que a família vai me aceitar, será que vou conseguir atender às expectativas?”. Entender a base desses medos, se eles são reais ou imaginários, é essencial para vencê-los e criar a coragem necessária para agir.
5. Anote e compare
Colocar os medos no papel ajuda a identificar o que realmente deve ser considerado uma preocupação – e a deixar de lado as meras suposições. “Esta é uma técnica muito boa para separar o que é baseado em fatos e o que é fantasioso”, explica o pesquisador Luciano Vicenzi.
6. Seja humilde
Para a psicoterapeuta Maria de Melo, coragem exige, antes de tudo, reconhecer as próprias dificuldades. “É a humildade que nos dá a força verdadeira”, diz. Ela explica que sem essa qualidade pode-se cair na tentação de culpar somente os outros pelos problemas e medos, e não enxergar a si mesmo como o único responsável pela falta de coragem. 
Isete Najla deu o primeiro passo sozinha, apesar do apoio de então namorado
7. Mude de posição
Coragem equivale a assumir uma mudança de postura. Isso significa rever atitudes, reconhecer erros e se reposicionar. Desta forma, avalie se o que está fazendo hoje é o que, de fato, o afasta dos seus objetivos. Se a resposta for positiva, pense no que precisa mudar para sair desta situação.
8. Assuma os riscos
Coragem também significa assumir desafios, mas sempre de maneira calculada. “Correr riscos não é ser descuidado ou ter a pretensão de diminuir ou não enxergar o perigo. A coragem tem clareza, vê as coisas e, por isso, é prudente”, aconselha Maria de Melo. No entanto, a psicoterapeuta alerta que a prudência, se passar do ponto, é um medo disfarçado, o que pode nos tornar covardes.
9. Observe por outros ângulos
Enxergar as coisas sob um prisma múltiplo ajudar a entender situações e sentimentos com mais clareza, o que certamente vai contribuir para criar a coragem necessária para mudar. Questione-se, faça o exercício de pensar “por outro lado”. “Entender o que lhe prejudica vale muito para você se compreender e se consertar”, observa a psicoterapeuta Maria de Melo.
10. Converse sobre o assunto
Procurar um grupo ou outra pessoa que já tenha passado pela mesma situação também é uma boa maneira de conhecer mais sobre o assunto e inspira a criar a coragem necessária para se decidir e mudar.
11. Experimente
Muitas vezes, o medo deriva do que é desconhecido. Tem sempre aquele frio na barriga antes de começar, mas depois a coisa acaba fluindo. É como aquela pessoa que tem medo de água, mas dá o primeiro passo e se inscreve num curso de natação. Ela substitui a crença do “será que eu consigo” para o “vou tentar”.
12. Dê o primeiro passo sozinho
Apesar das dicas acima, criar coragem exige uma atitude pessoal e intransferível, por mais apoio que se receba da família, dos amigos e do terapeuta. Foi o que fez Najla ao encarar sua primeira aula de dança do ventre. “O primeiro passo é sempre da própria pessoa. É a vontade dela que desenvolve a coragem. Sem vontade não há coragem”, conclui Vicenzi.
Fonte: Midia News


domingo, 29 de setembro de 2013



A PIPA E A FLOR

Poucas pessoas conseguiram definir tão bem os caminhos
do amor como Rubem Alves, numa fábula surpreendente,
cujos personagens são: uma pipa e uma flor.
A história começa com algumas considerações de um
personagem que deduzimos ser um velho sábio.
Ele observa algumas pipas presas aos fios elétricos e aos galhos das árvores e afirma que é triste vê-las assim,
porque as pipas foram feitas para voar.
Acrescenta que as pessoas também precisam ter
uma pipa solta dentro delas para serem boas.
Mas aponta um fator contraditório: para voar, a pipa tem que estar presa numa linha e a outra ponta da linha
precisa estar segura na mão de alguém.
Poder-se-ia pensar que, cortando a linha, a pipa pudesse
voar mais alto, mas não é assim que acontece.
Se a linha for cortada, a pipa começa a cair.
Em seguida, ele narra a história de um menino que
confeccionou uma pipa.
Ele estava tão feliz, que desenhou nela um sorriso.
Todos os dias, ele empinava a pipa alegremente.
A pipa também se sentia feliz e, lá do alto,
observava a paisagem e se divertia com as
outras pipas que também voavam.
Um dia, durante o seu vôo, a pipa viu lá embaixo uma
flor e ficou encantada, não com a beleza da flor, porque
ela já havia visto outras mais belas, mas alguma coisa nos olhos da flor a havia enfeitiçado. Resolveu, então, romper a linha que a prendia à mão do menino e dá-la para a flor segurar. Quanta felicidade ocorreu depois!
A flor segurava a linha, a pipa voava; na volta, contava
para flor tudo o que vira. Acontece que a flor começou a
ficar com inveja e ciúme da pipa. Invejar é ficar infeliz
com as coisas que os outros têm e nós não temos;
ter ciúme é sofrer por perceber a felicidade do outro
quando a gente não está perto. A flor, por causa desses
dois sentimentos, começou a pensar: se a pipa me amasse
mesmo, não ficaria tão feliz longe de mim... Quando a pipa voltava de seu vôo, a flor não mais se mostrava feliz, estava sempre amargurada, querendo saber com quem a pipa estivera se divertindo. A partir daí, a flor começou a encurtar a linha, não permitindo à pipa voar alto. Foi encurtando a linha, até que a pipa só
podia mesmo sobrevoar a flor.
Esta história, segundo conta o autor, ainda não terminou
e está acontecendo em algum lugar neste exato momento.
Há três finais possíveis para ela:

1 - A pipa, cansada pela atitude da flor, resolveu romper a linha e procurar uma mão menos egoísta.
2 - A pipa, mesmo triste com a atitude da flor, decidiu ficar, mas nunca mais sorriu.
3 - A flor, na verdade, era um ser encantado.
O encantamento quebraria no dia em que ela visse a
felicidade da pipa e não sentisse inveja nem ciúme.
Isso aconteceu num belo dia de sol e a flor se transformou numa linda borboleta e as
duas voaram juntas.





A arte da delicadeza.

Quem não gosta de ser atendido com educação, ser tratado com delicadeza adequada, ser recebido com capricho e consideração? Difícil achar quem queira  o contrario, mas há pessoas que esquecem que esta é uma via de não dupla. Da mesma forma que queremos ser bem tratados, temos que ter a preocupação em tratar bem, cuidados com nossa apresentação, modos e palavreados.
São as tais regras de etiquetas, palavras que para alguns e associadas a frivolidade, mas é intrínseca ao bom relacionamento humano. Em principio regras de etiquetas são regras de convivência social, de educação e delicadeza no trato, estabelece a relações públicas.
A confusão se dá porque etiqueta tornou-se uma palavra desgastada, vinculada à frescura. Claro que uma pessoa exageradamente preocupada com requinte, com aparência, torna-se uma pessoa afetada, frívola e não é bem educada.
Quando falamos em etiquetas, estamos nos referindo às pessoas com conteúdo, valores de vida, solidárias. Regras são uma questão de respeito ao próximo, nenhum nasceu só para atrapalhar, todos vieram para organizar, para facilitar, o que muda são os hábitos. Reconhece que hoje há o estimulo muito grande ao individualismo, à auto-suficiência, o que leva aos descuido nas relações pessoais.
A praticidade da vida não, pode chegar a um ponto que acabe a preocupação com a delicadeza. A delicadeza pode até mudar de jeito, mas não vai sair da moda nunca e nada tem a ver com dinheiro. Arrumar a mesa para um almoço, tratar bem as pessoas com educação,, cumprimentar uma pessoa conhecida quando se encontra em algum lugar, fazer uma gentileza, prestar um favor, fazer um elogio, dar um sorriso, acenar com a mão, quando receber um convite agradecer, quando receber um presente dizer muito obrigado, visitar um amigo quando esta doente, cumprimentar alguém conhecido pelo seu aniversario, qualquer um pode fazer.
Quando receber um cartão de Natal, agradecer ou retribuí-lo, quando receber um e-mail responde-lo, ao receber um telefonema do amigo quando não estiver em casa, depois retornar a esse telefonema quando chegar, não desligar o telefone na cara do outro quando este ainda esta concluindo a conversa. Isso se torna deselegante e desagradável, para não dizer uma bela falta de educação.
Para quase tudo há uma razão de ser. Alguns procedimentos que parecem excesso de requinte, na verdade são necessários para dar conforto às pessoas. A pessoa elegante é discreta, não chama atenção para si mesma, se adequar ao lugar e a circunstancia, seja no trabalho, em cãs ou na confraternização com amigos.
E sem perder a personalidade e a naturalidade. Não adianta estar bem vestido, se ao abrir a boca só sair besteira. A fala e como fala são determinantes na convivência social. É importante o habito da leitura para falar corretamente, ser informado e saber silenciar nos momentos certos. Se não sabe algo, é preferível que pergunte o que é, do que falar besteira.
O silencio é grandioso, ouça mais do que fale. Portanto sempre que acontecer uma situação mais embaraçosa devemos lidar com tranquilidade e bom humor. Desta forma tudo parece menor.

Regina Mercia Sene Soares. reginamercia@hotmail.com


quinta-feira, 26 de setembro de 2013





Cavalo Branco


Você é a cor da Paz
Tu és vitorioso
Pelo seu porte
Elegante e viril
Cavalga com imponência
Mostrando sua descendência
De sua raça
Parece um rei
E merece a sua
Coroa!


Regina Mercia Sene Soares

sábado, 14 de setembro de 2013






Reflexão sobre a Guerra



As guerras vêm, e elas vão, mas o que fica é a destruição e o desespero dos que ficam, e o vazio deixado aqueles que forma sucumbidos, por uma arma que o apagou desse mundo tão insano e frio. A maldade impera entres os povos, não sabem viverem em harmonia, olha a sua volta e esta tudo destruídos  escombros pelo chão, que um dia ali eram edifícios construídos com uma necessidade de moradia, e hoje só escombros.

Quantas vezes são necessárias construir, para depois uma guerra destruir. O mundo foi sempre assim de conflitos e conflitos... sempre por ódio, por ganância, por desamor, por não aprender a dividir. Tem tudo para todos, mas às vezes a ganância é tão grande que se esquece que o mundo sempre te da aquilo que você quer e busca.

O homem na sua ignorância e não sabe aproveitar as coisas boas que estão a sua volta, procura cada vez mais aumentar o seu patrimônio. Para quê isso  se tem tudo para todos, a única coisa que ele esquece de buscar é a Paz, que esta na sua frente, mas ele não a vê porque esta cego por sua ganância. Se ele raciocinar vai notar que a Paz traz tudo para ele, sem ele precisar destruir, sendo menos egoísta  saber repartir, saber respeitar é só olhar para o seu próximo e vê-lo com os olhos da sabedoria e perceber que somos todos iguais perante Deus.

Mas será que quem faz guerra sabe disso? Se não sabem? Chegou a hora de refletir sobre isso, porque eles deveriam de se colocarem no lugar do outro que ficou sem casa,.sem trabalho, perdeu tudo. Tem até que deixar seu país e viver em um lugar sem recurso, uma vida sub humana. Será que ele gostaria de estar na mesma situação do outro. Aqueles que promovem a guerra deveriam sentir na pele o que ele proporcionou ao outro. Ele precisa saber o significado da Paz...


Regina Mercia Sene Soares- 14/09/2013

quinta-feira, 12 de setembro de 2013


HISTORIA DA ÁGUIA



A Águia é a ave que possui maior longevidade da espécie. Chega a viver setenta anos.
Mas para chegar a essa idade, aos quarenta anos ela tem que tomar uma séria e difícil decisão. Aos quarenta ela está com as unhas compridas e flexíveis, não consegue mais agarrar suas presas das quais se alimenta. O bico alongado e pontiagudo se curva. Apontando contra o peito estão as asas, envelhecidas e pesadas em função da grossura das penas, e voar já são tão difícil!
Então a águia só tem duas alternativas: Morrer, ou enfrentar um dolorido processo de renovação que irá durar cento e cinquenta dias.
Esse processo consiste em voar para o alto de uma montanha e se recolher em um ninho próximo a um paredão onde ela não necessite voar. Então, após encontrar esse lugar, a águia começa a bater com o bico em uma parede até conseguir arrancá-lo.
Após arrancá-lo, espera nascer um novo bico, com o qual vai depois arrancar suas unhas. Quando as novas unhas começam a nascer, ela passa a arrancar as velhas penas. E sós cinco meses depois saem o formoso voo de renovação e para viver então mais trinta anos.
Em nossa vida, muitas vezes, temos de nos resguardar por algum tempo e começar um processo de renovação. Para que continuemos a voar um voo de vitória, devemos nos desprender de lembranças, costumes, velhos hábitos que nos causam dor.
Somente livres do peso do passado, poderemos aproveitar o resultado valioso que a renovação sempre nos traz.

Regina Mercia Sene Sene Soares Carregando...



sábado, 7 de setembro de 2013







A perereca


A perereca parece uma boneca
Muito levada da breca
E também muito sapeca
Ela parece uma caneca

Ela se estatelou como panqueca
Porque é uma divertida moleca
Que só gosta de fazer meleca
Quando vai na casa da Rebeca


Regina Mercia Sene Soares

07/09/2013






História da Independência do Brasil
A Independência do Brasil ocorreu em 7 de setembro de 1822. A partir desta data o Brasil deixou de ser uma colônia de Portugal. A proclamação foi feita por D. Pedro I as margens do riacho do Ipiranga em São Paulo.
Causas:
- Vontade de grande parte da elite política brasileira em conquistar a autonomia política;
- Desgaste do sistema de controle econômico, com restrições e altos impostos, exercido pela Coroa Portuguesa no Brasil;
- Tentativa da Coroa Portuguesa em recolonizar o Brasil.
Dia do Fico
- D. Pedro não acatou as determinações feitas pela Coroa Portuguesa que exigia seu retorno para Portugal. Em 9 de janeiro de 1822, D. Pedro negou ao chamado e afirmou que ficaria no Brasil.
Medidas pré- independência:
Logo após o Dia do Fico, D. Pedro I tomou várias medidas com o objetivo de preparar o país para o processo de independência:
- Organização a Marinha de Guerra
- Convocou uma Assembléia Constituinte;
- Determinou o retornou das tropas portuguesas;
- Exigiu que todas as medidas tomadas pela Coroa Portuguesa deveriam, antes de entrar em vigor no Brasil, ter a aprovação de D. Pedro.
- Visitou São Paulo e Minas Gerais para acalmar os ânimos, principalmente entre a população, que estavam exaltados em várias regiões.
A Proclamação da Independência
Ao viajar de Santos para São Paulo, D. Pedro recebeu uma carta da Coroa Portuguesa que exigia seu retorno imediato para Portugal e anulava a Constituinte. Diante desta situação, D. Pedro deu seu famoso grito, as margens do riacho Ipiranga: “Independência ou Morte!”

Pós Independência
- D. Pedro I foi coroado imperador do Brasil em dezembro de 1822;
- Portugal reconheceu a independência, exigindo uma indenização de 2 milhões de libras esterlinas;
- Em algumas regiões do Brasil, principalmente no Nordeste, ocorreram revoltas, comandadas por portugueses, contrárias à independência do Brasil. Estas manifestações foram duramente reprimidas pelas tropas imperiais.

 HINO DA INDEPENDÊNCIA DO BRASIL


Já podeis, da Pátria filhos,
Ver contente a mãe gentil;
Já raiou a liberdade
No horizonte do Brasil.


Brava gente brasileira!
Longe vá… temor servil:
Ou ficar a pátria livre
Ou morrer pelo Brasil.


Os grilhões que nos forjava
Da perfídia astuto ardil…
Houve mão mais poderosa:
Zombou deles o Brasil.


Brava gente brasileira!
Longe vá… temor servil:
Ou ficar a pátria livre
Ou morrer pelo Brasil.


Não temais ímpias falanges,
Que apresentam face hostil;
Vossos peitos, vossos braços
São muralhas do Brasil.


Brava gente brasileira!
Longe vá… temor servil:
Ou ficar a pátria livre
Ou morrer pelo Brasil.


Parabéns, ó brasileiro,
Já, com garbo varonil,
Do universo entre as nações
Resplandece a do Brasil.


Brava gente brasileira!
Longe vá… temor servil:
Ou ficar a pátria livre
Ou morrer pelo Brasil.