terça-feira, 30 de dezembro de 2014

Papa Francisco- O Enviado de Deus!




Homilia do Papa Francisco


“ As pessoas invejosas e ciumentas não sabem cantar, não sabem louvar e não conhecem a alegria. Semeiam suas amarguras e a difundem em toda a comunidade. Outra consequência deste comportamento são as fofocas, porque quando uma pessoa não tolera que outra tenha algo, que ela não tem, tenta ‘rebaixá-la’, falando mal dela.

Vejam: por trás de uma fofoca estão sempre ciúmes e inveja.”

MENSAGEM PELO ANIVERSARIO DE MAURICIO SENE SOARES/30/12/1979

SENHOR JESUS QUERO TE ABRAÇAR


O que eu mais desejo senhor é estar do seu lado, bem próximo como um dos seus mais íntimos amigos;
Desejo senhor Jesus sentir as batidas do seu coração quando colocar minha cabeça em seu peito para ser consolado;
Quero meu amado mestre, sentir o perfume que exala de ti, olhar seus olhos e dizer o quanto o Senhor é importante para mim, como eu te amo;
Ouvir seus ensinamentos, andar do seu lado sem importar com nada mais a não ser multiplicar seu amor aos meus amados irmãos, que como eu, necessita da água da vida;
Ouvir com toda atenção seus ensinamentos, suas palavras sábias vinda de nosso Deus Pai. Aprender a escutar as pessoas como Ti Senhor, sentir no meu coração a alegria que vem de Ti.
Mas amado Jesus, quero te agradecer de toda minha alma e entendimento. Que não importa eu não ter nascido em sua época para ter tudo isso, o senhor se lembrou de mim...em todos os momentos da minha vida, mesmo os mais difíceis a sua presença é notável, TE AMO MESTRE.
Jesus queria poder te dar um abraço bem caloroso e dizer que o Senhor é tudo para mim, é o meu mestre, irmão, pai, amado, noivo. O melhor de mim vem dos seus ensinamentos, obrigado Jesus, Um grande abraço meu Amado.



Rodrigo S. Soares
PARA O MEU IRMÃO MAURICIO




sábado, 27 de dezembro de 2014

CERCLE UNIVERSEL DES AMBASSADEURS DE LA PAIX

O melhor destino da humanidade, ou pior:





É bom se preparar para o futuro por falar ou correspondente para falar a verdade e só de pensar que só porque qualquer erro será fatal; num mundo de guerreiro, como é o mundo de vários séculos e um mundo de paz, quem ainda não viu o dia porque cada país vive um exército de paz, então uma paz incerta à mercê da corrida por armamentos incluindo; Não há um equilíbrio, é a exceção a uma verdade de Confúcio. Projeto "um mundo melhor", todo mundo falou e é agravado que, por esta resposta não é boa. Concepção de um mundo melhor seria desenvolver um equilíbrio entre um guerreiro e um mundo de paz, Deu nada já senão ataques e conflitos sempre piores e a corrida armamentista que proliferar armas nucleares, terrorismo, chantagem... Não podemos ir sem a lógica do mundo guerreiro continua a preparar-se para as guerras, e não podemos sem desarmamento e paz livre, compilação de acesso a todos para qualquer cultura, todas as riquezas da arte sem exclusão; sem construir uma societal fiel aos valores universais; sem construção e sem segurança, paz livre. As forças de segurança de repressão e encarceramento, paz através da força armada, são violações de vidas humanas diretas e indiretas para outras vidas pelas repercussões económicas e sociais. Para substituir o guerreiro mundial que é o velho mundo como projeto "um mundo melhor" nunca deu aos homens um mundo melhor, porque este mundo é presa para a barbárie moderna cruel por economia inadequada atingindo grande parte da população em cada país e nunca autorizados a pôr fim à guerra em série em cada século e cada século tem testemunhado uma guerra ou mais ao longo da história do mundo e muitas vezes mais de um. Ele deve, portanto, construir o mundo melhor e um mundo melhor como esta ilusão contribui para a humanidade perdida. É impossível acabar com a lógica da guerra sem a realização de segurança gratuita, livre de paz, através da realização de grandes projectos já escritos na sua maior parte. Isso requer duas vontades que escaparem ultrapopulisme todo e qualquer populismo: a vontade do povo ou até mesmo a escolha de paz sem armas e a vontade de construir a vida de todas as pessoas com esta paz livre; vontade política ou mesmo especialmente os políticos irão integrar para servir os cidadãos e os cidadãos que desejam substituir o velho mundo, guerreiro desde a aurora dos tempos; pelo mundo como deve ser, sem guerra, sem lógica de guerra, sem preparar uma guerra contra os homens, pela sociedade do século XXI, porque independentemente da escolha de homens entre o melhor e o pior, a vinte anos e o primeiro século será semelhantes à qualquer do século anterior. Humanidade ainda pode ter sucesso mas a construção da enciclopédia de segurança e paz livre que sozinho pode suplantar toda a lógica guerreiro que ameaça a vida da humanidade. é uma corrida contra o relógio, porque todos os dias em diferentes países, os homens produzem e comercializam armas, desafio das vidas humanas que sofrem atraso inadequada, bem como da sociedade economia tais como deve ser. Ele deve unir-se sob as convicções de escritores que sempre caçaram soluções sem amor e não ser divididos todos os dias em nome de opiniões que são geralmente soluções sem amor e substituir soluções sem amor por soluções sem amor.
Tudo depende da escolha humana; escolha humana fortemente quer o melhor do mundo ou a auto-destruição da Terre des Hommes? Um mundo melhor, nunca foi a menor realidade, o mundo nunca deixou de construir lógicas mais bélicas e preparar guerras e continua todos os dias. Faça a escolha humana, está escolhendo alcançar o melhor do mundo; e por isso ele deve preferir as certezas fiel aos valores universais e espírito de unidade para um mundo de paz e de harmonia real as opiniões mantidas pelo quarto poder ou até mesmo a mídia do mundo e este se espalha a quarta nunca pode impedir uma guerra única que dividir homens e mulheres, promovendo os senhores da guerra e está afundando pessoas mantendo os flagelos como sempre eram descartáveis e pode ser eliminado, passando para a sociedade como deveria ser... O espírito do mundo melhor é um espírito que sempre dividiu os homens, o espírito do mundo melhor, é a força do espírito, e este espírito pode unir todas as pessoas de boa vontade que têm de fornecer provas todos os dias que gozam de uma paz verdadeira e como não a lógica menos bélica e o gue menor


sexta-feira, 26 de dezembro de 2014



                          DESEJO A TODOS MEUS AMIGOS
PAZ, AMOR, CARINHO, SUCESSO
NESTE ANO DE 2015 COM A BENÇÃO
DE DEUS NOSSO PAI E DE JESUS
NOSSO IRMÃO E AMIGO
SEMPRE NOS ORIENTANDO
E NOS ABENÇOANDO

REGINA RÉGIA

         

Espaços deficientes nos atrativos culturais brasileiros

by Ricardo Shimosakai
O Cirque Du Soleil se utiliza da Lei Rouanet nas apresentações no Brasil, porém oferece recursos de acessibilidade abaixo do necessárioO Cirque Du Soleil se utiliza da Lei Rouanet nas apresentações no Brasil, porém oferece recursos de acessibilidade abaixo do necessário
Pode uma menina cega assistir a uma peça de teatro e ao fim sair comentando sobre detalhes do cenário e figurino? Pode um rapaz surdo ir a um musical e se emocionar com a letra das músicas que compõem a trilha? Pode uma pessoa cega ser júri de um festival de cinema? Pode um grupo de amigos cegos ir ao teatro e ler o programa sem ajuda?
As situações descritas acima têm acontecido ultimamente, graças a alguns recursos de acessibilidade, que, quando bem aplicados, permitem que pessoas com deficiência visual e auditiva absorvam o conteúdo imagético e sonoro de um evento.
A audiodescrição e material em Braille para as pessoas cegas, a interpretação em Língua Brasileira de Sinais e as legendas em português, para as pessoas surdas, são os recursos de acessibilidade responsáveis por quebrar barreiras, estabelecer um novo patamar de convívio e minimizar a desigualdade histórica de oportunidades à qual as pessoas com deficiência estão submetidas.
Segundo a ONU, cerca de 10% da população mundial, aproximadamente 650 milhões de pessoas, vivem com uma deficiência e cerca de 80% dessas pessoas vivem em países em desenvolvimento. Diante desta constatação, todos os esforços para diminuir as barreiras que impedem o acesso desta parcela da população às atividades cotidianas deveriam estar no centro das discussões e planejamentos dos governos. Enquanto isso não acontece, devemos atribuir à palavra “deficiente” aos locais que não estão adaptados a receber o público na sua totalidade.
No atual sistema de produção cultural do Brasil, grande parte dos projetos é realizada via leis de renúncia fiscal, ou seja, através de impostos de todos os brasileiros, incluindo as pessoas com deficiência visual e auditiva. Desta forma, seria razoável que este grupo também tivesse acesso às obras produzidas.
Leis e editais que indiquem a aplicação dos recursos de acessibilidade nos projetos culturais, políticas públicas, diálogo entre setores e linhas de financiamento são ações urgentes que apenas se esboçam no horizonte.
Enquanto se aguarda a reação dos poderes a este movimento que já vem se consolidando há mais de uma década no Brasil pelo esforço de líderes da causa das pessoas com deficiência, profissionais engajados e alguns agentes culturais pioneiros no poder público e privado, cenas como as descritas no início deste texto continuarão acontecendo. É certo que com uma frequência muito aquém do ideal, mas em consistente crescimento ao longo dos anos.
Em um panorama ideal, todos os cinemas e teatros disponibilizariam recursos de acessibilidade. Não ouviríamos mais falar em “sessões especiais” para pessoas com deficiência e sim em ambientes para todos, onde os recursos estão disponíveis para quem precisa. As pessoas com deficiência escolheriam o programa como qualquer outra pessoa do público.
Quando os eventos forem feitos para todos, as deficiências estarão em segundo plano e seremos simplesmente pessoas vivenciando uma experiência, independentemente das diferentes necessidades de cada um.
Quem já teve a oportunidade de participar de um acontecimento onde os recursos de acessibilidade estão disponíveis e as diferenças são respeitadas sabe que a inclusão não faz bem apenas para as pessoas com deficiência, mas sim para todos. A possibilidade do convívio pleno é transformadora e fortalecedora para todos os indivíduos indistintamente e nos coloca em um novo patamar de evolução.
Fonte: O Globo

segunda-feira, 22 de dezembro de 2014

MENSAGEM DE NATAL




 
 ACRÓSTICO A JESUS CRISTO
Ary Franco (O Poeta Descalço)
 
      

Justo, Piedoso e Onipotente, 
E
nte Supremo de todos cristãos. 
S
ou seu servo fiel e plangente... 
U
ne a humanidade em orações, 
S
eu sacrifício ainda sangra nossos corações. 
  
C
rucificado, orava ao Nosso Pai. 
R
ica divindade, nunca se queixou. 
Irmão nosso, santificado e exemplar, 
Sofreu na cruz para nos ensinar. 
T
entamos até hoje assimilar 
O
s ensinamentos que deixou.

                          


segunda-feira, 15 de dezembro de 2014

Nova publicação em TURISMO ADAPTADO

A busca pela acessibilidade no transporte rodoviário

by Ricardo Shimosakai
Pouquíssimos ônibus rodoviários brasileiros possuem acessibilidade para quem possui dificuldade de locomoçãoPouquíssimos ônibus rodoviários brasileiros possuem acessibilidade para quem possui dificuldade de locomoção
Que bom seria se todas as pessoas fossem tratadas com igualdade, sem haver discriminação quanto a mobilidade física reduzida ou pelo comprometimento do intelecto. Mas, a nossa realidade nos mostra algo bem diferente e a luta pela equidade no tratamento tem sido o maior desafio para a sociedade. A acessibilidade universal à qualquer instrumento que compõe a estrutura urbana ou em cada aspecto da vida política, social, econômica e cultural, deveria ter fundamental importância no contexto do desenvolvimento humano.
Tome-se a área do transporte coletivo como exemplo, onde há uma profunda necessidade por mudanças de conceitos, com a adoção urgente de mecanismos de acessibilidade à infraestrutura que forma a rede operacional. Os serviços de ônibus urbanos podem muito bem ilustrar a total falta de interesse dos órgãos gestores na promoção da acessibilidade. Pontos de paradas, em sua grande maioria, são verdadeiras barreiras para a pessoa com sua locomoção comprometida. As calçadas, vias de acesso à esses pontos, também não representam uma condição própria de deslocamento, sendo desvantajosas, em muitos casos, até para quem tem sua faculdade normal de caminhar.
No que tange aos ônibus urbanos, desde o ano de 2008 os veículos novos passaram a ter que contar com algum tipo de mecanismo que facilitasse o embarque e o desembarque. Por uma razão estrutural e de preço, o elevador foi o escolhido. Explico: pelo lado estrutural há uma enorme carência no Brasil por vias adequadas ao uso de chassis mais modernos, com piso baixo. Também é de se destacar o custo de aquisição e operacional do veículo, mais caro. E a tradição brasileira manda que em seu transporte o chassi mais simples, com motor dianteiro e um metro de altura de seu quadro, com preço mais atrativo, seja o preferido para enfrentar buracos, falta de pavimento e geometria inadequada das ruas. Portanto, o elevador foi o instrumento preferido por essas condições.
Mas não pense você, leitor, que ele é um mecanismo atrativo. Quando funciona é um bem servível, mas em grande parte dos casos, a falta de conservação e manutenção torna-o um mero equipamento que ocupa lugar na carroçaria. Longe de querer fazer uma comparação com o mercado europeu, pois não vem ao caso, mas por lá o piso baixo é uma obrigação estabelecida para a acessibilidade. E tem outra, os chassis com motor frontal são raríssimos. Como vemos, o conceito da universalização ao acesso no transporte é essencial para toda a sociedade.
A revista Autobus conversou com Eduardo Cazoto Belopede, Coordenador da Comissão de Estudos de Transporte com Acessibilidade da ABNT (Associação Brasileira de Normas Técnicas) sobre o tema que tem muito significado na sociedade, mas que pouco é lembrado no desenvolvimento urbano. No dia 3 de dezembro passado terminou o prazo de 10 anos de adequação do sistema de transporte público à lei que determina que todos os veículos sejam acessíveis. Acompanhe neste e nos próximos números do Informativo a entrevista.
Revista AutoBus – O que mudou nesse tempo e quais o benefícios conquistados em termos de acessibilidade em ônibus urbanos?
Eduardo Belopede – Se analisarmos todo o segmento, poderemos perceber claramente que os avanços da tecnologia veicular foram os mais percebidos nesses 10 anos, seja em conceitos construtivos, materiais aplicados e, obviamente, tipos de veículos colocados à disposição dos usuários dos sistemas de transporte.
A nova geração de veículos de piso interno rebaixado, simplesmente batizados de “Piso Baixo”, proporcionaram à toda a população e não somente, às pessoas com deficiência ou com mobilidade reduzida, oportunidades de acesso com conforto e segurança, principalmente quando comparados aos antigos veículos (e que em muitos lugares ainda continuam em operação), nem um pouco “amigáveis” a essa classe de usuários puramente “especiais” e que deveria ser sempre considerada como o principal foco do transporte público de qualidade.
AutoBus - Como as esferas governamentais vêm essa questão no desenvolvimento urbano?
Belopede – Podemos observar ao longo desses 10 anos que os gestores de transporte, seja da administração direta ou indireta, não fizeram a lição de casa junto à administração pública municipal, no que diz respeito à infraestrutura vinculada ao sistema de transporte coletivo. Não houve, em nenhuma localidade, a visão de macro administração, associando ações das áreas responsáveis pelo transporte coletivo com as áreas responsáveis pela gestão de serviços e obras.
As poucas ações das três esferas de governo foi associar suas demandas ao cumprimento da regulamentação federal, em especial, às normas da ABNT para os veículos novos ou às Portarias do INMETRO para os veículos a serem adequados.
Além de coordenador da ABNT, Belopede também é proprietário da Belopede Desenvolvimento e Gestão de Projetos – EB6
Fonte: Revista AutoBus

MENSAGEM DE FINAL DE ANO E NATAL



Feliz Natal e Feliz 2015 com carinho!
  
Confie no que você semeia, mas não apresse o processo de crescimento. As coisas acontecem naturalmente, cada uma ao seu tempo.
Você planta hoje e colhe os frutos amanhã.
Sabedoria, persistência, confiança e esperança são as bases para o ensino e são pilares nos quais a vida se sustenta.

Nunca deixe de acreditar nisso, pois assim vamos construir um futuro melhor.

Regina Régia

segunda-feira, 8 de dezembro de 2014

NOVA APLICAÇÃO EM TURISMO ADAPTADO- MARAVILHA-PARABÉNS!!!

Pesquisadores criam cadeira de rodas para mundo subdesenvolvido

by Ricardo Shimosakai
Feita com materiais de bicicleta, cadeira tem alavancas para terrenos irregularesFeita com materiais de bicicleta, cadeira tem alavancas para terrenos irregulares
A acessibilidade é uma das maiores críticas ao espaço urbano das grandes cidades do mundo subdesenvolvido. A falta de rampas de acesso, as calçadas esburacadas e o transporte público precário dificultam a vida de quem precisa da cadeira de rodas para se locomover. Foi pensando nas necessidades e dificuldades de cadeirantes do mundo subdesenvolvido que Amos Winter, do Laboratório de Mobilidade do MIT, criou a Leveraged Freedom Chair (algo como cadeira de liberdade alavancada).
A cadeira de rodas projetada para terrenos esburacados foi construída com materiais leves e aproveitados da estrutura de bicicletas. A ideia dos criadores é que ela possa ser reparada em qualquer lugar que arrume bicicletas. O design simples também possibilita que o equipamento seja construído por qualquer um que tenha acesso ao projeto.
As alavancas acima das rodas servem para dar impulso extra na hora de subir ladeiras e aumentar a velocidade quando em lugares planos. A cadeira é testada por usuários em países do terceiro mundo e está um pequeno lote deve ser fabricado na Índia em breve.
Fonte: Revista Galileu

segunda-feira, 1 de dezembro de 2014

O AMOR FAZ SURPRESAS MARAVILHOSAS!

Noivo é levantado de sua cadeira de rodas para surpreender esposa no dia do casamento

by Ricardo Shimosakai
Equipado de cintas, cordas e auxiliado por seus colegas, o paraplégico Joey Johnson pode se levantar e dançar em sua festa de casamentoEquipado de cintas, cordas e auxiliado por seus colegas, o paraplégico Joey Johnson pode se levantar e dançar em sua festa de casamento
Um veterano paraplégico deu para sua esposa a melhor surpresa de sua vida quando ele saiu de sua cadeira de rodas pela primeira vez para dançar com ela em seu casamento. O sargento Joey Johnson, de Fishers, Indiana, serviu no Afeganistão há quase um ano, e voltou sofrendo de transtorno de estresse pós-traumático.
Precisando de uma corrida, ele comprou uma moto, e logo em seguida entrou em um terrível acidente, lesionando sua medula espinhal. Ele já não pode sentir qualquer coisa abaixo de seu peito. Isso tudo aconteceu apenas quatro meses depois que ele conheceu seu agora esposa, Michelle Johnson, e os dois ficaram juntos, com Joey propondo em abril de 2013 que o casal se casasse em 28 de junho de 2014 - um dia antes de ambos os seus aniversários.
"Ele teve que aprender um modo de vida diferente com ele e sua cadeira: de tomar banho, vestir-se e tentando funcionar todos os dias", explicou Michelle.
"Mas nós somos almas gêmeas."
E, como uma grande surpresa para sua alma gêmea no dia do casamento, Joey, 27, conseguiu criar um cinto que lhe permitiria sair da sua cadeira de rodas e tem sua primeira dança com sua nova noiva.
"Se você conhece Joey, ele não consegue manter um segredo. Mas ele fez meus sonhos virarem realidade e eu nunca soube o quão especial o nosso dia seria realmente ", Michelle, 27 anos, disse à ABC News.
Depois de cortar o bolo de casamento, a mãe de Michelle e a sogra levou-a para a suíte nupcial, enquanto Joey ficou pronto para a grande revelação.
"Eu meio que sabia que algo estava acontecendo, mas eu realmente não sabia o que estava por vir", disse Michelle.
Ela descobriu o que era exatamente momentos depois, quando ela entrou para encontrar seu noivo em pé e pronto para dançar.
"Todo mundo estava chorando no quarto", disse Michelle.
"Foi tão incrível estar olho no olho com ele novamente e esse sonho se tornar realidade."
Melhor ainda, a coisa toda foi filmada para o casal por sua amiga Jennifer Traynor e fotografado por Linnea Liz.
Fonte: Daily Mail

segunda-feira, 24 de novembro de 2014

DIA DO BARROCO MINEIRO


Maior expoente da arte colonial no Brasil, sua obra está toda em Minas, nas cidades de Ouro Preto, Sabará, São João Del-Rei e Congonhas.

Um mito que foi apropriado de formas diferentes em diversos contextos da história brasileira. Uma referência não só de arte, mas também de linguagem e pensamento coloniais. Uma mercadoria disputada por colecionadores do patrimônio artístico nacional. Essas são algumas das muitas e possíveis definições de um dos maiores artistas brasileiros de todos os tempos, próximo do bicentenário de sua morte: Antônio Francisco da Costa Lisboa.
Maior expoente da arte colonial no Brasil, sua obra está toda em Minas, nas cidades de Ouro Preto, Sabará, São João Del-Rei e Congonhas.
Para embaralhar e ampliar as leituras em torno do mestre, muitos fatos de sua vida estão cercados de mistério. Antonio Francisco da Costa Lisboa, pode ter nascido em 1730 ou em 1738; ele provavelmente sofria de hanseníase ou, talvez, de outra doença; o artista teria criado centenas de obras ou talvez o número não seja tão grande assim.
Contudo, é certo que o genial criador dos 12 profetas de pedra-sabão em Congonhas (sua obra máxima de escultura) e da Igreja de São Francisco de Assis em Ouro Preto (sua obra máxima de arquitetura e ornamentação) morreu no dia 18 de novembro de 1814. E outra certeza ilumina a obra criada por ele: em 2014, 200 anos depois de sua morte, está ainda mais viva a admiração em torno de seus notáveis projetos arquitetônicos, estatuárias, relevos e talhas.


Nesta segunda-feira (18), é comemorado o Dia do Barroco Mineiro, instituído pela Lei 20.470, de 2012, uma iniciativa da Assembléia Legislativa de Minas Gerais (ALMG). A lei determina que 2014 será o Ano de Comemoração do Bicentenário de Antonio Francisco de Assis, e que, anualmente, em 18 de novembro, sejam realizadas no Estado atividades com o objetivo de preservar, valorizar e divulgar o patrimônio histórico, artístico e cultural vinculado ao Barroco Mineiro, à obra de Antônio Francisco Lisboa e aos demais expoentes desse estilo.
Hoje, às 20 horas, no Plenário, será realizada uma Reunião Especial para celebrar o Dia do Barroco Mineiro, iniciando a semana comemorativa, que segue até o dia 22.
Durante a reunião, vai ser realizada a posse da comissão curadora, responsável pelas comemorações do bicentenário de sua morte. Também está programado o lançamento de um selo comemorativo do bicentenário dele, e da edição póstuma do último número da Revista Barroco.
Antonio Francisco da Costa Lisboa:Um mito que foi apropriado de formas diferentes em diversos contextos da história brasileira. Uma referência não só de arte, mas também de linguagem e pensamento coloniais. Uma mercadoria disputada por colecionadores do patrimônio artístico nacional. Essas são algumas das muitas e possíveis definições de um dos maiores artistas brasileiros de todos os tempos, próximo do bicentenário de sua morte: Antônio Francisco da Costa Lisboa, um grande artista, um gênio, que é até uma ofensa chamá-lo de Aleijadinho. Deveriam chamá-lo de o “Gênio da Arte Barroca da Linguagem e Pensamentos Coloniais”.
 Postado pela- Historiadora e Poetisa
Regina Régia


Fonte de pesquisa:www.a12.com/noticias/detalhes/minas-gerais-comemora-dia-barroco-mineiro- homenageia- Antonio- Francisco- Lisboa.

quinta-feira, 20 de novembro de 2014

Nova publicação em TURISMO ADAPTADO

Pessoas com deficiência visual redescobrem Teresina

by Ricardo Shimosakai
Participantes do projeto descem a escada sem corrimão que dá acesso ao palco do Teatro 04 de Setembro com ajuda de uma outra pessoaParticipantes do projeto descem a escada sem corrimão que dá acesso ao palco do Teatro 04 de Setembro com ajuda de uma outra pessoa
Um grupo de pessoas com deficiência visual participantes do Projeto Um Olhar para a Cidadania, na manhã desta terça-feira (09 de abril), na praça Pedro II em Teresina (PI), se propuseram a explorar a cidade, sua acessibilidade ou a falta dela. O que eles descobriram todo é o que qualquer pessoa que passa por ali já percebeu: Teresina não possui acessibilidade.
Buracos, piso irregular, degraus demais e muitos carros estacionados em locais inapropriados compõem o retrato do centro da cidade para quem anda a pé pelas suas praças e ruas. Tudo isso, para quem enxerga, é um obstáculo, mas para quem tem qualquer tipo de limitação, se transforma numa verdadeira armadilha, por vezes perigosa. “Investiu-se muito dinheiro na praça, mas deixaram-na sem acessibilidade para qualquer um que esteja passando por dificuldades, como idosos, cadeirantes ou mulheres com crianças”, afirmou Antenilton Marques da Silva, cego de nascença, que juntamente com outras dez pessoas com deficiência visual fizeram um passeio exploratório pela praça. “Todo obstáculo precisa ter base, a bengala não identifica tudo”, completou. Todos os alunos fazem parte do Projeto “Um Olhar para a Cidadania” que tem como objetivo potencializá-los a interagir com a sociedade, mostrando suas necessidades para mudar a realidade ao seu redor.
Marcos Barbosa - cego de nascença - com um celular posicionado na altura da testa faz fotografias dos colegas na aula passeio do Projeto Um Olhar para a Cidadania. "Quando usamos as tecnologias da informação e da comunicação como estratégia para o desenvolvimento das pessoas com deficiência visual, acreditamos que estas podem ser agentes de transformação da sua própria realidade.". comenta Jessé Barbosa, coordenador do projeto Um Olhar para a Cidadania.
Por causa da falta de acessibilidade, um cego tem dificuldade em encontrar o orelhão na Praça Pedro II. Em muitos momentos só a bengala não foi suficiente para alertá-los dos perigos. Um guia que os acompanhava, os alertava. “São muitos problemas: buracos, obstáculos sem guia... Até mesmo uma árvore seca, com seus galhos salientes sem proteção, pode ferir gravemente um cego”, acrescentou Antenilton.
No passeio à praça foi possível também visitar o Teatro 04 de Setembro. Fazendo a exploração nas suas instalações a sensação foi a mesma: o local não possui também qualquer tipo de acessibilidade. “Sinto que a cidade não tem acessibilidade. É para quase ninguém andar”, afirmou Marcos Soares, que também é cego de nascença do grupo que registrou todo o passeio com seu celular, através de fotos que também ilustram essa matéria. “As pessoas, principalmente as autoridades, têm que entender que a acessibilidade é para todos: para o cadeirante, para uma mãe com um carrinho de bebê, um idoso ou alguém que está com uma impossibilidade física momentânea. As pessoas têm essa tendência de ignorar o diferente”, lamenta o estudante
Para as pessoas com deficiência visual que fizeram parte do passeio a falta de rampas na praça é o que de mais urgente deve ser modificado. Já o Teatro teria que ter diversas alterações, além das rampas, espaço para cadeiras de rodas e a possibilidade de um elevador para dar acesso aos outros andares.
Fonte: Um Olhar para a Cidadania

Os dois mundos de Rumi

Jalal ud-Din Rumi, grande poeta e místico sufi, fundador da primeira escola dos dervixes rodopiantes, viveu entre dois mundos. Rumi fora um grande teólogo e mestre espiritual persa, seguindo a tradição de seu pai, mas foi como o Revelador da Religião (“Jalal ud-Din”), que tornou-se grandioso...
O que Rumi revelava e refletia, tal qual a lua reflete aos raios do sol, era a sabedoria de Shams ud-Din de Tabriz, o Sol da Religião (“Shams ud-Din”): místico “errante” no estilo dos mitos acerca de Lao Tsé, que vagava pela Pérsia e, tendo convivido com Rumi por dois longos momentos, tornou-se para sempre o seuamado, no real sentido do “ser amado”.
Shams nada escreveu – foi Rumi quem escreveu por ele, quem refletiu sua luz... Quando foi privado pela segunda vez da companhia de Shams (na primeira ele havia se exilado por vontade própria, na segunda foi assassinado por discípulos ortodoxos de Rumi), o grande dervixe passou a dançar e compor poemas melódicos continuamente [1], conforme descreveu seu filho (Sultan Walad):
Noite e dia, em êxtase ele dançava, na terra girava como giram os céus. Rumo as estrelas lançava seus gritos e não havia quem não os escutasse. Aos músicos provia ouro e prata, e tudo mais de seu entregava. Nem por um instante ficava sem música e sem transe, nem por um momento descansava.
Houve protestos, no mundo inteiro ressoava o tumulto. A todos surpreendia que o grande sacerdote do Islam, tornado senhor dos dois universos, vivesse agora delirando como um louco, dentro e fora de casa. Por sua causa, da religião e da fé o povo se afastara; e ele, enlouquecido de amor.
Os que antes recitavam a palavra de Deus agora cantavam versos e partiam com os músicos... [2]
Com Rumi fincou-se neste mundo as bases do grande misticismo sufi
Com Rumi, e toda a dor da perda de seu sol amado, fincou-se neste mundo as bases do grande misticismo sufi, e também das danças dervixes, onde os místicos rodopiam em torno de um centro imaginário, da mesma forma que os planetas rodopiam em torno do sol.
José Jorge de Carvalho, tradutor das poesias de Rumi para o português, nos faz um alerta: “É importante que o leitor faça ideia do que seja um gazal [3] de Rumi para avaliar o que perde ao ler a presente tradução, ao tempo de poder valorizar, esperamos, o quanto ainda pode receber de significado e fruição poética. Em qualquer tradução de um gazal persa para uma língua ocidental, sacrifica-se muito esteticamente: a sonoridade, o ritmo do verso, as várias formas de rima, as aliterações, os jogos de palavras.” [2]
O que se segue, portanto, é o que sobrou da luz de sol refletida pela lua de Rumi; e que, ainda assim, delineia com espantosa exatidão os dois mundos em que o grande sufi viveu, ao menos a quem tem olhos para os ver... Estes são dois poemas de Rumi, e cada um nos traz um de seus mundos:
[A evolução da forma]
Toda forma que vês
tem seu arquétipo no mundo sem-lugar.
Se a forma esvanece, não importa,
permanece o original.
As belas figuras que viste,
as sábias palavras que escutaste,
não te entristeças se pereceram.
Enquanto a fonte é abundante,
o rio dá água sem cessar.
Por que te lamentas se nenhum dos dois se detém?
A alma é a fonte,
e as coisas criadas, os rios.
Enquanto a fonte jorra, correm os rios.
Tira da cabeça todo o pesar
e sorve aos borbotões a água deste rio.
Que a água não seca, ela não tem fim.
Desde que chegaste ao mundo do ser,
uma escada foi posta diante de ti, para que escapasses.
Primeiro, foste mineral;
depois, te tornaste planta,
e mais tarde, animal.
Como pode ser isto segredo para ti? [4]
Finalmente foste feito homem,
com conhecimento, razão e fé.
Contempla teu corpo – um punhado de pó –
vê quão perfeito se tornou!
Quando tiveres cumprido tua jornada,
decerto hás de regressar como anjo;
depois disso, terás terminado de vez com a terra,
e tua estação há de ser o céu.
Passa de novo pela vida angelical,
entra naquele oceano,
e que tua gota se torne mar,
cem vezes maior que o Mar de Oman. [5]
Abandona este filho que chamas corpo
e diz sempre “Um” com toda a alma.
Se teu corpo envelhece, que importa?
Ainda é fresca tua alma.
***
[O mundo além das palavras]
Dentro deste mundo há outro mundo
impermeável às palavras.
Nele, nem a vida teme a morte,
nem a primavera dá lugar ao outono.
Histórias e lendas surgem dos tetos e paredes,
até mesmo as rochas e árvores exalam poesia.
Aqui, a coruja transforma-se em pavão,
o lobo, em belo pastor.
Para mudar a paisagem,
basta mudar o que sentes;
E se queres passear por esses lugares,
basta expressar o desejo.
Fixa o olhar no deserto de espinhos.
– Já é agora um jardim florido!
Vês aquele bloco de pedra no chão?
– Já se move e dele surge a mina de rubis!
Lava tuas mãos e teu rosto
nas águas deste lugar,
que aqui te preparam um fausto banquete.
Aqui, todo o ser gera um anjo;
e quando me veem subindo aos céus
os cadáveres retornam à vida.
Decerto vistes as árvores crescendo da terra,
mas quem há de ter visto o nascimento do Paraíso?
Viste também as águas dos mares e dos rios,
mas quem há de ter visto nascer
de uma única gota d’água
uma centúria de guerreiros?
Quem haveria de imaginar essa morada,
esse céu, esse jardim do paraíso?
Tu, que lês este poema, traduze-o.
Diz a todos o que aprendeste
sobre este lugar. [2]