O Sábio e o Pássaro
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Era uma vez, num
determinado reino vivia um velho sábio. Ele era o mais sábio dos sábios e
nenhuma questão que lhe fosse levada ficava sem solução. Ele sabia tudo de
tudo.
Existia nesse reino
um rapaz que não se conformava com isso. Ele não aceitava o fato do sábio
conseguir decifrar qualquer enigma, fosse ele qual fosse. Durante muito tempo
o plebeu ficou arquitetando uma forma de pregar uma peça no sábio.
“Tem que existir uma
forma de enganar o sábio. Ninguém sabe tudo de tudo "... Pensava ele.
Até que um dia ele
descobriu uma forma, a qual nem mesmo o mais sábio dos sábios teria saída.
"Colocarei em
minhas mãos, levemente fechadas, um pequeno pássaro vivo e perguntarei ao
sábio se o pássaro está vivo ou morto. Se ele responder que está morto, eu
abrirei as mãos e o libertarei para o vôo. Se ele responder que está vivo, eu
o apertarei com os dedos e o matarei.
O sábio não terá
saída.
Assim fez.
Diante do sábio ele
procedeu como acima exposto, perguntando se o pássaro estava vivo ou morto.
O sábio olhou bem
nos olhos do rapaz e respondeu:
"Meu bom homem,
a vida desse pássaro está em suas mãos ".
Muitas vezes, por
diversas formas, a vida de outro ser está em nossas mãos. Cabe a nós a
responsabilidade de escolher entre matá-lo ou salvá-lo.
AUTOR DESCONHECIDO-
TEXTO DA INTERNET
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Esse blog tem o objetivo de levar conhecimento, leitura e despertar o interesse pela poesia, literatura, pesquisa cientifica e montagem de projetos.
sexta-feira, 12 de setembro de 2014
A fábula da águia e da galinha
Esta
é uma história que vem de um pequeno país da África Ocidental, Gana, narrada
por um educador popular, James Aggrey, nos inícios deste século, quando se
davam os embates pela descolonização. Oxalá nos faça pensar sempre a respeito.
"Era uma vez um camponês que foi à floresta vizinha apanhar um pássaro, a fim de mantê-lo cativo em casa. Conseguiu pegar um filhote de águia.
Colocou-o no galinheiro junto às galinhas. Cresceu como uma galinha.
Depois de cinco anos, esse homem recebeu em sua casa a visita de um naturalista.
Enquanto passeavam pelo jardim, disse o naturalista:
- Esse pássaro aí não é uma galinha. É uma águia.
- De fato, disse o homem.- É uma águia. Mas eu a criei como galinha. Ela não é mais águia. É uma galinha como as outras.
- Não, retrucou o naturalista.- Ela é e será sempre uma águia. Este coração a fará um dia voar às alturas.
- Não, insistiu o camponês. Ela virou galinha e jamais voará como águia.
Então decidiram fazer uma prova. O naturalista tomou a águia, ergueu-a bem alto e, desafiando-a, disse:
- Já que você de fato é uma águia, já que você pertence ao céu e não à terra, então abra suas asas e voe!
A águia ficou sentada sobre o braço estendido do naturalista. Olhava distraidamente ao redor. Viu as galinhas lá embaixo, ciscando grãos. E pulou para junto delas.
O camponês comentou:
- Eu lhe disse, ela virou uma simples galinha!
- Não, tornou a insistir o naturalista. - Ela é uma águia. E uma águia sempre será uma águia. Vamos experimentar novamente amanhã.
No dia seguinte, o naturalista subiu com a águia no teto da casa.
Sussurrou-lhe:
- Águia, já que você é uma águia, abra suas asas e voe!
Mas, quando a águia viu lá embaixo as galinhas ciscando o chão, pulou e foi parar junto delas.
O camponês sorriu e voltou a carga:
- Eu havia lhe dito, ela virou galinha!
- Não, respondeu firmemente o naturalista. - Ela é águia e possui sempre um coração de águia. Vamos experimentar ainda uma última vez. Amanhã a farei voar.
No dia seguinte, o naturalista e o camponês levantaram bem cedo. Pegaram a águia, levaram-na para o alto de uma montanha. O sol estava nascendo e
dourava os picos das montanhas.
O naturalista ergueu a águia para o alto e ordenou-lhe:
- Águia, já que você é uma águia, já que você pertence ao céu e não à terra, abra suas asas e voe!
A águia olhou ao redor. Tremia, como se experimentasse nova vida. Mas não voou. Então, o naturalista segurou-a firmemente, bem na direção do sol, de sorte que seus olhos pudessem se encher de claridade e ganhar as dimensões do vasto horizonte.
Foi quando ela abriu suas potentes asas.
Ergueu-se, soberana, sobre si mesma. E começou a voar, a voar para o alto e voar cada vez mais para o alto.
Voou. E nunca mais retornou."
Existem pessoas que nos fazem pensar como galinhas. E ainda até pensamos que somos efetivamente galinhas. Porém é preciso ser águia. Abrir as asas e voar. Voar como as águias. E jamais se contentar com os grãos que jogam aos pés para ciscar.”
Extraído de artigo publicado pela Folha de São Paulo, por Leonardo Boff, teólogo, escritor e professor de ética da UERJ
"Era uma vez um camponês que foi à floresta vizinha apanhar um pássaro, a fim de mantê-lo cativo em casa. Conseguiu pegar um filhote de águia.
Colocou-o no galinheiro junto às galinhas. Cresceu como uma galinha.
Depois de cinco anos, esse homem recebeu em sua casa a visita de um naturalista.
Enquanto passeavam pelo jardim, disse o naturalista:
- Esse pássaro aí não é uma galinha. É uma águia.
- De fato, disse o homem.- É uma águia. Mas eu a criei como galinha. Ela não é mais águia. É uma galinha como as outras.
- Não, retrucou o naturalista.- Ela é e será sempre uma águia. Este coração a fará um dia voar às alturas.
- Não, insistiu o camponês. Ela virou galinha e jamais voará como águia.
Então decidiram fazer uma prova. O naturalista tomou a águia, ergueu-a bem alto e, desafiando-a, disse:
- Já que você de fato é uma águia, já que você pertence ao céu e não à terra, então abra suas asas e voe!
A águia ficou sentada sobre o braço estendido do naturalista. Olhava distraidamente ao redor. Viu as galinhas lá embaixo, ciscando grãos. E pulou para junto delas.
O camponês comentou:
- Eu lhe disse, ela virou uma simples galinha!
- Não, tornou a insistir o naturalista. - Ela é uma águia. E uma águia sempre será uma águia. Vamos experimentar novamente amanhã.
No dia seguinte, o naturalista subiu com a águia no teto da casa.
Sussurrou-lhe:
- Águia, já que você é uma águia, abra suas asas e voe!
Mas, quando a águia viu lá embaixo as galinhas ciscando o chão, pulou e foi parar junto delas.
O camponês sorriu e voltou a carga:
- Eu havia lhe dito, ela virou galinha!
- Não, respondeu firmemente o naturalista. - Ela é águia e possui sempre um coração de águia. Vamos experimentar ainda uma última vez. Amanhã a farei voar.
No dia seguinte, o naturalista e o camponês levantaram bem cedo. Pegaram a águia, levaram-na para o alto de uma montanha. O sol estava nascendo e
dourava os picos das montanhas.
O naturalista ergueu a águia para o alto e ordenou-lhe:
- Águia, já que você é uma águia, já que você pertence ao céu e não à terra, abra suas asas e voe!
A águia olhou ao redor. Tremia, como se experimentasse nova vida. Mas não voou. Então, o naturalista segurou-a firmemente, bem na direção do sol, de sorte que seus olhos pudessem se encher de claridade e ganhar as dimensões do vasto horizonte.
Foi quando ela abriu suas potentes asas.
Ergueu-se, soberana, sobre si mesma. E começou a voar, a voar para o alto e voar cada vez mais para o alto.
Voou. E nunca mais retornou."
Existem pessoas que nos fazem pensar como galinhas. E ainda até pensamos que somos efetivamente galinhas. Porém é preciso ser águia. Abrir as asas e voar. Voar como as águias. E jamais se contentar com os grãos que jogam aos pés para ciscar.”
Extraído de artigo publicado pela Folha de São Paulo, por Leonardo Boff, teólogo, escritor e professor de ética da UERJ
POESIA DE AMOR
Dengo ...
Quanto è buono
Sentire un Dengo
Per te ...
E 'la cosa più
Delicious a
Vedere ...
Ogni volta
passaggio
è più
Hot ...
E si può
Capita di
Ogni popolo ...
Ah! Quanto è buono
Questo Dengo ...
È una sensazione
Che porta la bellezza
interni di
In grado di dedicare
Questo amore
affettuosamente
E il calore ...
Qual è il Dengo
Amore!
Regina Reale
segunda-feira, 8 de setembro de 2014
7 de Setembro Idependência do Brasil!
A Independência do Brasil é um dos fatos históricos mais
importantes de nosso país, pois marca o fim do domínio português e a conquista
da autonomia política. Muitas tentativas anteriores ocorreram e muitas pessoas
morreram na luta por este ideal. Podemos citar o caso mais conhecido: Tiradentes. Foi
executado pela coroa portuguesa por defender a liberdade de nosso país, durante
o processo da Inconfidência Mineira.
Dia do Fico
Em 9 de janeiro de 1822, D. Pedro I recebeu uma carta das cortes
de Lisboa, exigindo seu retorno para Portugal. Há tempos os portugueses
insistiam nesta idéia, pois pretendiam recolonizar o Brasil e a presença de D.
Pedro impedia este ideal. Porém, D. Pedro respondeu negativamente aos chamados
de Portugal e proclamou : "Se é para o bem de todos e felicidade geral da
nação, diga ao povo que fico."
O processo de independência
Após o Dia do Fico, D. Pedro tomou uma série de medidas
que desagradaram a metrópole, pois preparavam caminho para a independência do
Brasil. D. Pedro convocou uma Assembleia Constituinte, organizou a Marinha de
Guerra, obrigou as tropas de Portugal a voltarem para o reino. Determinou
também que nenhuma lei de Portugal seria colocada em vigor sem o "
cumpra-se ", ou seja, sem a sua aprovação. Além disso, o futuro imperador
do Brasil, conclamava o povo a lutar pela independência.
O príncipe fez uma rápida viagem à Minas Gerais e a São
Paulo para acalmar setores da sociedade que estavam preocupados com os últimos
acontecimento, pois acreditavam que tudo isto poderia ocasionar uma
desestabilização social. Durante a viagem, D. Pedro recebeu uma nova carta de
Portugal que anulava a Assembleia Constituinte e exigia a volta imediata dele
para a metrópole.
Estas notícias chegaram as mãos de D. Pedro quando este estava em
viagem de Santos para São Paulo. Próximo ao riacho do Ipiranga, levantou a
espada e gritou : " Independência ou Morte !". Este fato ocorreu no
dia 7 de setembro de 1822 e marcou a Independência do Brasil. No mês de
dezembro de 1822, D. Pedro foi declarado imperador do Brasil.
Bandeira do Brasil Império. Primeira bandeira
brasileira após a Independência.
Pós Independência
Os primeiros países que reconheceram a independência do Brasil
foram os Estados Unidos e o México. Portugal exigiu do Brasil o pagamento de 2
milhões de libras esterlinas para reconhecer a independência de sua ex-colônia. Sem este dinheiro, D. Pedro recorreu a um
empréstimo da Inglaterra.
Embora tenha sido de grande valor, este fato histórico não
provocou rupturas sociais no Brasil. O povo mais pobre se quer acompanhou ou
entendeu o significado da independência. A estrutura agrária continuou a mesma,
a escravidão se manteve e a distribuição de renda continuou
desigual. A elite agrária, que deu suporte D. Pedro I, foi a camada que mais se
beneficiou.
sexta-feira, 5 de setembro de 2014
AREAS DE ESTUDO DA
BIOLOGIA
DIA 03 DA
BIOLOGIA
A Biologia (do grego
βιος, bios = vida; e λογος, logos = estudo) é a ciência responsável pelo estudo
da vida: seu surgimento, processo evolutivo, constituição, formas de relação
entre indivíduos da mesma espécie ou de espécies diferentes e também com o
mundo abiótico.
Embora nem sempre analisar o todo, por meio de suas partes,
corresponda fielmente ao real, seria basicamente impossível estudar a Biologia
sem que na mesma houvesse divisões, considerando a sua abrangência. Esse texto
apresentará algumas áreas de estudo dessa ciência. São elas:
- Citologia (ou Biologia Celular), como o nome sugere, é responsável pelo
estudo das células: sua composição, estruturas, organelas e metabolismo.
- Embriologia: responsável pelo estudo do desenvolvimento
embrionário, antes mesmo da fecundação, até o nascimento.
- Histologia: estudo dos tecidos animais (muscular,
epitelial, conjuntivo e nervoso).
- Anatomia: estudo das estruturas corporais.
- Microbiologia: estudo dos micro-organismos - vírus,
bactérias, arqueas, fungos e protozoários.
- Botânica: estudo das plantas, incluindo sua morfologia, tecidos e
processos inerentes ao metabolismo.
- Zoologia: estudo dos animais. Didaticamente, a Zoologia pode ser dividida
em Zoologia dos Invertebrados e Zoologia dos Vertebrados e, academicamente
falando, há pesquisadores que se atêm a grupos específicos, como a Entomologia
(estudo dos insetos) e Herpetologia (estudo dos répteis e anfíbios).
- Genética: estudo das leis da hereditariedade.
- Evolução: estudo dos processos de transformação que populações e espécies
sofrem ao longo do tempo, dando origem a novas formas de vida.
- Ecologia: estudo das relações dos seres vivos entre si e o meio ambiente.
- Paleontologia: estudo dos fósseis.
Por Mariana Araguaia
Graduada em Biologia
Graduada em Biologia
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