terça-feira, 27 de janeiro de 2015

O CÃO É O MAIOR AMIGO DO HOMEM- ELE NÃO TEM PRECONCEITO, SIMPLISMENTE AMA, COISA QUE MUITO SER HUMANO NÃO FAZ, DESCRIMINA O OUTRO E NÃO RESPEITA O CADEIRANTE, O IDOSO E OS DEFICIENTES. GRANDE LIÇÃO DE VIDA ESSE CACHORRO ESTA DANDO AO HOMEM.

Cadela aprende a empurrar cadeira de rodas do dono, que perdeu o movimento das pernas

by Ricardo Shimosakai
Big Yellow aprendeu sozinha a empurrar a cadeira de rodas do tutor para levá-lo e buscá-lo no trabalho todos os diasBig Yellow aprendeu sozinha a empurrar a cadeira de rodas do tutor para levá-lo e buscá-lo no trabalho todos os dias
Ma’nao e sua cachorra Big Yellow ganharam popularidade na sua vila natal, Magou, na China. Ma é um engraxate de sapatos local e vive só com os seus cães há quarenta anos. Ele é viúvo e não tem filhos, mas seus leais cães vêm lhe fazendo companhia por todos esses anos. A cachorra Big Yellow, que recebeu esse nome dos moradores locais, nasceu de outro cão tutelado por Ma há dois anos atrás e está ao seu lado desde então.
Ma sofreu poliomielite aos seis anos de idade, e perdeu o movimento das pernas. Como não possuía muito dinheiro, ele construiu uma cadeira de rodas improvisada, mas por conta da precariedade é difícil manejá-la. É aí que entra a sua incrível melhor amiga. Big Yellow aprendeu sozinha a empurrar o seu tutor até o trabalho e faz isso todos os dias, segundo informações do site One Green Planet.
A cachorra permanece ao lado de seu tutor, não importam as circunstâncias. Por suas limitações de saúde e financeiras, Ma é incapaz de se alimentar às vezes, e nesses dias a comida para Big Yellow também é difícil de conseguir. Enquanto Ma come um almoço magro, Big Yellow visita restaurantes locais que a conhecem, onde recebe restos de comida e outros alimentos. No entanto, após fazer as suas rondas, ela sempre retorna para o lado de seu tutor para ajudá-lo a executar as suas tarefas e fazer-lhe companhia.
A leal cachorra vai a restaurantes locais para comer, mas sempre volta para a tenda de seu dono para fazer-lhe companhiaA leal cachorra vai a restaurantes locais para comer, mas sempre volta para a tenda de seu dono para fazer-lhe companhia
Fonte: Catraca Livre

4 comentários:




  1. FLUIDOS DE PÓ.

    Carlos SilvaDeixei um verso entalado na garganta da solidão, bebi meu medo, esfreguei meu ego nas paredes sombrias do desconhecido mundo que algemava-me tentando prender meus sonhos.
    Mergulhei em lágrimas secas, dividi o pão, que nunca comi, com os cachorros que me alimentavam a alma, com o resto daquilo que eles trtaziam do além mar, do além eu do além só.
    Depurei minh'alma em tantas vozes e gemidos roucos, despolitizei o cerne de quem tentava ocultar-me o saber da verdadeira e tão cruel verdade, que amassara sonhos, que apertara dedos que extraíra sangue de ignorância farta.
    Os olhos de quem me torturava na fome, na sede, na falta de sexo, ha muito negada a mim.
    Eu conto as letras, formo frases indico palavras que as vezes nem o vento consegue lê os meus dizeres não ditos prefraseados no medo, entalado na garganta do não querer mais saber de mais nada.

    Carlos Silva

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  2. FLUIDOS DE PÓ.

    Carlos Silva
    Deixei um verso entalado na garganta da solidão, bebi meu medo, esfreguei meu ego nas paredes sombrias do desconhecido mundo que algemava-me tentando prender meus sonhos.
    Mergulhei em lágrimas secas, dividi o pão que nunca comi, com os cachorros que me alimentavam a alma, com o resto daquilo que eles traziam do além mar, do além eu, do além do além só do além tudo e do além nada..
    Depurei minh'alma em tantas vozes e gemidos roucos, despolitizei o cerne de quem tentava ocultar-me o saber da verdadeira e tão cruel verdade, que amassara sonhos, que apertara dedos, que extraíra sangue de ignorância farta.
    Os olhos de quem me torturava na fome, na sede, na falta de mim, na falta de sexo, ha muito negada a mim.
    Eu conto as letras, formo frases indico palavras que as vezes nem o vento consegue lê os meus dizeres não ditos, prefraseados no medo, entalado na garganta do não querer mais saber de mais nada.

    Carlos Silva

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  3. FLUIDOS DE PÓ.

    Carlos Silva
    Deixei um verso entalado na garganta da solidão, bebi meu medo, esfreguei meu ego nas paredes sombrias do desconhecido mundo que algemava-me tentando prender meus sonhos.
    Mergulhei em lágrimas secas, dividi o pão que nunca comi, com os cachorros que me alimentavam a alma, com o resto daquilo que eles traziam do além mar, do além eu, do além do além só do além tudo e do além nada..
    Depurei minh'alma em tantas vozes e gemidos roucos, despolitizei o cerne de quem tentava ocultar-me o saber da verdadeira e tão cruel verdade, que amassara sonhos, que apertara dedos, que extraíra sangue de ignorância farta.
    Os olhos de quem me torturava na fome, na sede, na falta de mim, na falta de sexo, ha muito negada a mim.
    Eu conto as letras, formo frases indico palavras que as vezes nem o vento consegue lê os meus dizeres não ditos, prefraseados no medo, entalado na garganta do não querer mais saber de mais nada.

    Carlos Silva

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  4. FLUIDOS DE PÓ.

    Carlos SilvaDeixei um verso entalado na garganta da solidão, bebi meu medo, esfreguei meu ego nas paredes sombrias do desconhecido mundo que algemava-me tentando prender meus sonhos.
    Mergulhei em lágrimas secas, dividi o pão, que nunca comi, com os cachorros que me alimentavam a alma, com o resto daquilo que eles trtaziam do além mar, do além eu do além só.
    Depurei minh'alma em tantas vozes e gemidos roucos, despolitizei o cerne de quem tentava ocultar-me o saber da verdadeira e tão cruel verdade, que amassara sonhos, que apertara dedos que extraíra sangue de ignorância farta.
    Os olhos de quem me torturava na fome, na sede, na falta de sexo, ha muito negada a mim.
    Eu conto as letras, formo frases indico palavras que as vezes nem o vento consegue lê os meus dizeres não ditos prefraseados no medo, entalado na garganta do não querer mais saber de mais nada.

    Carlos Silva

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